Startup de produção audiovisual já adotava o formato desde antes da pandemia e aposta em operação online para atender clientes como Porto Seguro, SBT e Herbalife
A pandemia acelerou e transformou as necessidades das empresas e colaboradores pelo trabalho remoto. Graças à tecnologia, a maioria dos processos das empresas podem ser conduzidos de forma online. Dados do IBGE mostram que 5% dos trabalhadores executavam suas atividades em casa antes da chegada do vírus.
No entanto, depois disso, 90% dos profissionais já consideram que esse será o futuro das empresas. O dado é de uma pesquisa realizada entre março e abril pelo software Kenoby, com 1.300 profissionais de startups e pequenas, médias e grandes empresas. Muitas delas já voltaram ao presencial ou ao híbrido. No entanto, outras decidiram continuar e manter o online.
Um dos exemplos é a thanks for sharing, startup do mercado audiovisual que investe na produção ágil de vídeos corporativos, que já havia adotado o modelo remoto e sem escritório físico desde o início do ano. Em março, com o início das medidas de isolamento social, a equipe da thanks for sharing já estava preparada para produzir os vídeos produtos de seus clientes de diferentes tamanhos e setores de maneira remota.
Os vídeos produtos são os conteúdos produzidos pela empresa cujos preços são fechados e estão presentes no site, o que reforça a praticidade e transparência da entrega. Já a criação em si é personalizada de acordo com as necessidades de cada cliente, com um fluxo de trabalho digitalizado e 100% online. “Com processos bem definidos e uma plataforma de comunicação ágil com o cliente, as entregas da thanks for sharing são todas remotas desde o início de 2020 e o modelo funciona bem para inovar no mercado audiovisual”, comenta Simone Cyrineu, CEO e fundadora da thanks.
Em seu portfólio de cases estão empresas como Porto Seguro, Herbalife, SBT, Squid e Distrito, traduzindo a diversidade de clientes tanto no porte quanto no setor abordado.